Na passarela da copa

Muitas mulheres não conseguem nem imaginar o que significam os termos futebolísticos pênalti, escanteio, gol de placa e obstrução. Já outras amam estar por dentro do mundo do futebol. Na copa do mundo é muito raro encontrar alguém que não se envolva na torcida. Nessa temporada, até as mulheres mais perdidas em futebol se rendem e param para assistir e vibrar na torcida pela vitória do time.

E não dá para não falar de mulher sem falar de moda. Para a copa do mundo 2010, a marca de sandálias Melissa lançou um modelo especial com as cores da bandeira do Brasil. Para a estudante de pedagogia Jessica Florence, a nova coleção é inspiradora. “Eu achei muito criativa, pois mistura nossa nacionalidade com a moda. É uma coisa bem viva para os jovens“, comenta.

Segundo o site do Globo Esporte,uma grife de material esportivo inglesa lançou no mercado uma coleção especial homenageando todas as seleções campeãs do mundo. Cada camisa conta com um design diferente, criado por artistas renomados. Além disso, a empresa chamou as esposas de sete jogadores de cada uma das seleções para posar com os trajes. E você, mulher moderna e antenada, já preparou seu guarda-roupa para a Copa?

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Copa na Rede Em Todo Lugar!!!

Copa na Rede: Dominando o território estudantil dos nossos Torcedores Fanáticos!!!!!
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Zeca Tição, por Luc Boultz



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Seleção quer a bênção de Lula para a Copa

A seleção brasileira de futebol, enfim, se despediu nesta quarta-feira da torcida e de Curitiba, onde os jogadores convocados por Dunga se apresentaram na última sexta-feira para iniciar os treinamentos para a Copa do Mundo da África do Sul.


Vinte e um dos 23 atletas convocados pelo treinador - Lúcio e Maicon se apresentam apenas na quinta-feira, já em Johannesburgo - chegaram ao meio-dia no aeroporto Afonso Pena, na capital paranaense, em meio aos gritos e aplausos da torcida, mas sem parar para atender os pedidos de autógrafo. Infelizmente.

O voo da seleção decolou com destino à Brasília, onde os jogadores e a comissão técnica terão um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, antes do embarque para a África do Sul no fim da tarde.

Mais de 1.000 torcedores estavam no aeroporto para se despedir da equipe. Gritos de 'valeu seleção' e os nomes de Kaká e Robinho, marcaram os poucos minutos que os atletas ficaram no aeroporto.

A seleção ficou menos de uma semana no Centro de Treinamentos do Atlético Paranaense, onde a prioridade foi a avaliação médica dos atletas. A boa notícia foi a recuperação dos jogadores que encerraram a temporada europeia lesionados: Kaká e Luís Fabiano.



AFP e Lucas Schultz

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PROMO - COPANAREDE

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Copa longe de casa. E ai?

A  repórter kelly Oliveira foi descobrir  como se sentem os estrangeiros quando o assunto é copa, já que muitos estarão no Brasil durante os jogos de seu país.
O coração fica dividido?
Conta pra gente!

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PRA MEIO ENTENDEDOR ...

Eu não gosto de futebol. Ponto. Digo, vírgula: eu gosto, mas só em época de Copa. Como todo bom pereba. Eu já tentei de tudo: assistir jogos, ler dicionários e glossários de futebol, jogar pelada aos domingos, pagar promessa... Ô, vida triste. Por muito tempo eu fui o último do time, o excluído que nunca participava das conversas flamejantes sobre o Brasileirão, o perneta que só sabia torcer (“e olhe lá”), enfim, um nada futebolístico. Mas, como num passe de mágica, tudo mudou. Já não me atrevo a invadir a área do futebol. Não é pra mim. Após a decisão, me senti mais leve: isso já não me pertence mais. Desde então, ser pereba nunca foi tão fácil. To sorrindo à toa.

Como eu, não são raros os torcedores de Copa, que só sabem gritar, inflados de patriotismo, mas quando questionados sobre qualquer – eu disse qualquer – coisa, fazem cara de reticências e usam de algum tique (coçar a cabeça, fingir que tem pigarro na garganta, ganhar tempo com um arrastado “ Então...”, entre outros) para falar do “pouco” que sabem. Mas eles são público ativo e presente. Até pintam a cara e compram camisa original da Seleção. São brasileiros natos. Mas eternos principiantes na arte de torcer. Em tempos de Copa, porém, até nós somos bem-vindos.

Torcer não é para qualquer um. É preciso ter garra, perseverança, goela e desodorante. É preciso entender como o time chegou ali, porque o fominha não passou a bola, porque foi frango, que motivos o juiz teria para não dar impedimento, enfim, saber o que se passa além do que o olho pode ver. Mas torcer pode ser apenas gritar, roer unhas em frente à TV, chacoalhar as coxas em um frenesi que só pode ser paixão, mesmo que você nem saiba direito o nome dos jogadores. E é este o momento em que isso mais acontece. A Copa. Um evento tão único que une fanáticos e torcedores, amantes e apaixonados. A Copa aproxima certas diferenças, tornando os gritos um só som – estridente - capaz de perturbar nossos concorrentes. Como já disse, torcer não é para qualquer um. Mas, paradoxalmente, é para todos.

Lucas Schultz
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"Nu Esportivo"

A Argentina chegará à África do Sul no dia 30 de maio, para iniciar os preparativos para a Copa do Mundo. Cabeça de chave do Grupo B, o time de Messi estreia no dia 12 de junho, às 8h30 (de Brasília), contra a Nigéria.

E depois desse jogo e  uma boa performace da seleção Argentina, corremos o risco de ver o lideres dos Ches, Maradona, nu.
Pois é, pelo menos foi o que o treinador Diego Maradona,  disse nesta quarta-feira ao diário Olé.

O "nu esportivo" será em frente ao Obelisco, marco localizado em uma das principais avenidas de Buenos Aires, a 9 de julho.

A promessa foi, inclusive e estranhamente, apoiada por alguns torcedores argentinos. Segundo o jornal Olé, os argentinos "não ligariam" de ver Maradona assim: libre.

Para entender melhor porque tanta "empogação", vale lembrar que a Argentina amarga o jejum de 24 anos sem títulos. Foi campeão apenas em 1978 e 86.

Terra e Liane Prestes
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O HOMEM QUE COMIA SEUS INIMIGOS, por David Coimbra

Idi Amin comia seus inimigos. Comia mesmo, canibal, antropófago, depois que estavam mortos. Por obra dele próprio, aliás. Idi Amin foi um ditador assassino, calcula-se que tenha sido responsável por 150 mil a 300 mil mortes em seus oito anos de governo em Uganda, na década de 70. Não comeu todos esses, claro. Gente demais para se comer. Apenas provou pedaços dos corpos de alguns privilegiados que matou em pessoa ou que viu seus esbirros assassinando após torturas atrozes.

Conta-se que, desses, Amin guardava as cabeças em uma geladeira. Volta e meia ele ia lá, abria a porta do refrigerador, olhava para a sua coleção de cabeças e suspirava, orgulhoso, como se fitasse o álbum da Copa completo.



Outra do Amin: uma de suas mulheres ele mesmo fez questão de desmembrar até a morte, braço por braço, perna por perna. Tinha força para tanto. Era um negro alto, forte, espadaúdo e de passadas largas, metro e noventa de altura, 110 quilos de peso. Antes de tornar-se general, foi campeão dos pesos pesados de Uganda. Foi todo esse vigor físico que chamou a atenção dos ingleses para arregimentá-lo para o exército colonial. Amin não os decepcionou. Destacou-se vivamente por sua brutalidade na repressão dos rebeldes, se é que vivamente é o termo adequado para se empregar a um homem como ele. Gostava muito de ameaçar os opositores mais encanzinados de castração. Caso continuassem encanzinados, gostava ainda mais de cumprir a promessa.

Tenho lido sobre Amin e outros temas africanos na minha preparação para a Copa do Mundo que se avizinha. Verdade: Uganda não tem muito a ver com a África do Sul, está incrustada lá no centro-norte do continente, mas os sul-africanos insistem em repetir que essa Copa não é a Copa da África do Sul; é a Copa da África. E, de certa forma, embora existam inúmeras diferenças entre as centenas (centenas!) de povos africanos, as semelhanças também são várias. É como a América do Sul: somos todos diferentes, mas tão parecidos…

Por isso, Idi Amin pode bem representar esse personagem que desde meados do século 20 infesta a África negra como a mosca tsé-tsé: o ditador cruel. Houve outros: Mobutu Sese Seko, Robert Mugabe, Jean-Bedel Bokassa, este chamado não sem motivos de “o Calígula africano”, entre tantos. Todos cruéis, todos devassos, todos corruptos. Amin foi apenas o mais famoso da turma. O que me leva a perguntar:

Por quê?

Por que os ditadores excedem-se na opressão aos seus semelhantes?

A resposta é a seguinte:

Porque podem.

Todo ditador é perigoso porque ele tem o poder e, tendo o poder, sente necessidade de exercê-lo. Um homem com poder é como uma bela mulher – em algum momento, ambos caem na tentação de testar os limites da sua força. Ambos querem descobrir até que ponto os outros homens se submeterão a eles.

Idi Amin, usufruindo do poder e, mais, usufruindo do poder absoluto, deixou-se possuir por todas as tentações. Como um Hitler, a quem, inclusive, ele admirava. Como um Stalin. Um Mao. Como um césar romano. Como um torturador nos porões da ditadura brasileira tendo à disposição um jovem corpo com o qual podia fazer o que bem entendesse.

O poder transforma e, quase sempre, corrompe.

Um porteiro sente ganas de exercer seu poder tanto quanto o sente um juiz de direito ou um chefe de seção. Por que não sentiria também um técnico de futebol? Os técnicos têm poder. Suas decisões afetam o estado de espírito de milhões. Como devem, esses técnicos, lutar para não ceder à vontade de usar do despotismo, de replicar com birra ou de simplesmente torturar psicologicamente quem veem como opositor…

Olhe para um técnico. É um ditador em potencial e, como qualquer ditador, é um homem perigoso. É um opressor em estado latente, só esperando a hora de pular sobre quem considera seu inimigo e devorá-lo.

Feito um Idi Amin. Feito um canibal.
 


David Coimbra é jornalista, escritor, cronista e colunista de Zero Hora e Copa na Rede.
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Fifa faz surpresa aos jogadores da Espanha: teste antidoping

A seleção da Espanha, cotada como uma das favoritas para levar o título da Copa do Mundo-2010, foi surpreendida nesta quarta-feira por um exame antidoping surpresa da Fifa.

Oito jogadores, escolhidos por sorteio, tiveram que passar pelo controle --que consistiu em amostras de sangue e urina. O nome dos atletas não foi revelado.

A Comissão Médica da Fifa anunciou há alguns meses que, entre março e o fim da Copa, realizaria pelo menos 575 exames antidoping em jogadores que disputarão o torneio.

A ideia é realizar pelo menos oito testes em cada elenco (como aconteceu com a Espanha) e pelo menos dois com jogadores de cada equipe ao final das partidas, tanto em amistosos como em jogos da Copa.
 
Folha de São Paulo em: http://migre.me/IKZr
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Livro-jogo das Copas Globo Esporte


Torcedor perdido ninguém merece, certo? Por isso, ler é o melhor remédio!

Pra quem quer aquela base nas conversas de butiquim durante os jogos, a dica especial de hoje é o Livro-jogo das Copas Globo Esporte, que nada  mais é do que o pessoal da Globo e da SporTV contando a história das Copas de forma, digamos, divertida.

Tem figurinhas, jogos gráficos, raspadinhas, imagens históricas e testes que vão desafiar a memória dos amantes do futebol de qualquer idade. O conteúdo vem de gente que entende e trabalha com o assunto.

Os textos são assinados por jornalistas e comentaristas como Galvão Bueno, Arnaldo Cezar Coelho, Caio Ribeiro, Cleber Machado, Fátima Bernardes, Glenda Kozlowski, Milton Leite, Marcelo Barreto, Walter Casagrande, Tiago Leifert, entre outros.

Vale apena!
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Comentarista esportivo da CBN de Campinas


Entrevista com João Carlos de Freitas, comentarista esportivo da Rede CBN.



 Qual a sua visão sobre a copa na África do Sul?
É uma expectativa boa. País que busca a liberdade total. Venceu o Apartheid, mas convive com as diferenças sociais. Nós também as temos. Será a copa da afirmação do mundo emergente. Temas como racismo e meio ambiente estarão agregados e poderão ser melhor discutidos. É uma grande chance de expansão e o início de um rápido desenvolvimento do continente africano.

Será que a próxima copa será mesmo no Brasil?
Pode ter certeza que sim. O pior vai ficar para a estrutura das cidades. Por exemplo, Aeroportos (que dependem 80% de iniciativa pública federal), rede hoteleira, que precisa completar o numero de quartos em várias cidades sedes, segurança (principalmente no Rio) e transportes urbanos para acesso aos estádios. O Brasil estará nesses próximos três anos ocupado apenas com obras para a copa, mas irá cumpri-las. A conta será altíssima, lembrando a construção de Brasília.

O que você acha da convocação do Técnico Dunga?
O Dunga manteve a coerência. Seguiu seu critério. Como em todas as seleções formadas no Brasil, existem as "aberrações", como por exemplo os jogadores Kleberson, Josué e Júlio Batista, em detrimento de Ronaldinho Gaúcho, Ganso e Neymar. O povo ficaria satisfeito com apenas um desses. O mais solicitado é Ganso. Acho que ele teria condições de jogar mesmo não atuando nas seleções anteriores. Talvez nos faça falta um desses talentos para mudar um jogo. Entretanto, o time é bom, ainda que sem talentos.

Quais são suas expectativas pra a Seleção Brasileira na Copa 2010?
Os últimos campeões têm tido modelos defensivos. A Grécia, penúltima campeã européia, e até mesmo nos campeonatos nacionais, prevaleceu o futebol forte e defensivo. É o caso do São Paulo, tri campeão brasileiro, e do Flamengo, que adotou um bom sistema de defesa em 2009. Temos nos deparado com campões cujo privilégio é a defesa. Assim será o Brasil. Defensivo, mas competitivo. Pode repetir 94 e trazer o hexa, com certeza. É um dos favoritos.

Se não for o Brasil, qual o seu palpite para o campeão nessa copa de 2010?
Não acredito em "super zebras". O campeão sairá entre Brasil, Itália, Inglaterra e Argentina. Não acredito na Espanha, apesar de badalada. Vide a Copa das Confederações, onde foi eliminada na semifinal por Estados Unidos. Acho que a Holanda poderia ser uma surpresa. Mas, para aposta, fico com a Argentina, que vem muito forte.

Riane Barbosa
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